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Home BIOECONOMIA

Fapeam expõe projetos inovadores nas áreas de bioeconomia e segurança alimentar

O evento acontece no Studio 5, de 4 a 6 de novembro, com entrada gratuita

Invest Amazônia por Invest Amazônia
5 de novembro de 2024
em BIOECONOMIA, DESTAQUE
Tempo de leitura: 3 minutos de leitura
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Fapeam expõe projetos inovadores nas áreas de bioeconomia e segurança alimentar
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Pesquisas desenvolvidas com apoio do Governo do Amazonas, por meio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), foram apresentadas por pesquisadores nesta segunda-feira (04/11), durante o primeiro dia da ExpoAmazônia BIO&TIC. Na edição de 2024, a feira tem como tema “Vetores para o Desenvolvimento da Amazônia”, com foco no empreendedorismo, bioeconomia, biotecnologia, e tecnologias de informação e comunicação.

Ao todo, cinco projetos serão apresentados pela Fapeam no evento. Três deles tiveram suas pesquisas expostas hoje, no estande da Fundação. E os outros dois serão apresentados na terça e quarta-feira (05 e 06/11). A programação da ExpoAmazônia BIO&TIC, aberta hoje (04/11), segue até a quarta-feira (06/11), das 14h às 20h, no Studio 5 Shopping e Convenções, localizado no Distrito Industrial I. A entrada é gratuita.

Nanotecnologia

A pesquisa “Consolidação da AMNANO no desenvolvimento de bioprodutos a partir do nanoencapsulamento de metabólitos produzidos por plantas e fungos amazônicos” é apoiada pelo Programa de Apoio à Consolidação das Instituições Estaduais de Ensino e/ou Pesquisa (Pró-Estado), resolução n° 002/2008 – 007/2018 – 005/2019, sob a coordenação da doutora em Química Patricia Melchionna Albuquerque, da Universidade do Estado do Amazonas (UEA).

De acordo com a coordenadora do estudo, espécies vegetais amazônicas podem produzir determinadas propriedades químicas que são de interesse da indústria cosmética, alimentícia e farmacológica, com atividades antioxidantes, antimicrobianas, antitumorais, entre outras.

A Rede Amazonas de Laboratórios Multiusuários em Nanotecnologia (AMNANO) tem o objetivo de produzir o encapsulamento de óleos essenciais e extratos de espécies vegetais amazônicas e do cultivo de espécies de fungos endofíticos da região. A ideia é aumentar o potencial biológico destes componentes por meio de técnicas da nanotecnologia.

“Durante a realização do projeto foram obtidos metabólitos de plantas (óleos essenciais e extratos em diferentes solventes) e de fungos (extratos preparados a partir do cultivo dos microrganismos) amazônicos detentores de atividades biológicas de interesse, tais como: antioxidante, fotoprotetora, antimicrobiana e citotóxica”, disse a pesquisadora Patricia Melchionna, destacando que esses produtos foram produzidos a partir do aproveitamento dos recursos naturais da região Amazônica, e contribuem para a bioeconomia e sustentabilidade no estado.

Farinha de Microalga

Outro projeto que esteve em exposição foi o “AquaViridi: Farinha de alga da Amazônia como suplemento alimentar”, desenvolvido no âmbito do Programa Centelha 2, edital n° 014/2021. O projeto desenvolveu a farinha de microalga da Amazônia, um produto rico em Ômega 3 que pode ser usado como aditivo para rações animais, promovendo o bem-estar do animal ao reduzir suas atividades inflamatórias e doenças cardiovasculares.

Segundo a coordenadora do projeto, Fabiane Ferreira de Almeida, que possui doutorado em Ciências Biológicas, com ênfase em Biologia de Água Doce e Pesca Interior, ao atender às exigências nutricionais dos animais, o produto pode reduzir o uso de insumos de origem não sustentável e de teor nutricional deficiente. A farinha de alga da Amazônia está ligada a segurança alimentar e nutricional, devido a ingestão do filé de peixe alimentado com ração suplementada.

“A nossa ideia no projeto é chegar a um produto final, na qualidade do filé de tambaqui, alimentado com uma ração enriquecida com a farinha de microalgas. Garantindo assim maior imunidade, maior resistência, maior sobrevivência, melhor qualidade na proteína do filé do peixe, e tendo grande concentração de ômega 3 e de outros ácidos graxos importantes”, disse Fabiane Ferreira.

Sobre o apoio da Fapeam e do Programa Centelha, Fabiane destacou as orientações concedidas por meio de reuniões e webinários junto à equipe da Fundação. “A Fapeam tem sido muito importante, tanto no financiamento do recurso, quanto na parte de qualificação minha e dos demais sócios da empresa”.

Macarrão Amazônico

No estande da Fapeam, também foi apresentado o projeto “Fabricação de Macarrões Amazônicos Veganos e S/ Glutén”, coordenado por Júlio Cézar Sá da Silva, no âmbito do Programa Inova Amazônia: Módulo Tração, edital Sebrae/Confap nº 01/2023.

A ideia do projeto, por meio da empresa Pastifício Baré, é desenvolver macarrões saudáveis, incluindo macarrões amazônicos veganos e sem glúten. A linha de produtos inclui macarrões criados a partir de açaí, tucumã e pupunha. Como parte da linha de produtos tradicionais estão os de carvão vegetal, espinafre/couve, beterraba, integral de chia, pesto amazônico de jambu e pesto de pimentas amazônicas.

“Somos uma empresa manauara que atua na produção e distribuição de macarrões veganos e sem glúten. A nossa expectativa é continuar a aumentar nossas vendas, levando conosco toda a cadeia extrativista da Amazônia. O foco é levar cada vez a mais pessoas a experiência da gastronomia amazônica”, explicou Júlio Cézar, Mestre em Gestão Empresarial.

Leia também: Indústria e instituições debatem fortalecimento da inovação no Amazonas

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