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Renováveis em destaque com 2025 como marco estratégico da transformação energética

Por Laís Víctor, Especialista em energias renováveis e Diretora executiva

Redação por Redação
30 de julho de 2025
em ARTIGOS
Tempo de leitura: 11 minutos de leitura
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Renováveis em destaque com 2025 como marco estratégico da transformação energética

Foto: istockphoto

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O setor de energias renováveis iniciou 2025 em um contexto de aceleração estrutural, marcado por projeções robustas de crescimento e uma conjuntura global que reforça a urgência da descarbonização. O primeiro semestre foi decisivo para consolidar a percepção de que a transição energética deixou de ser uma aspiração de longo prazo para se tornar uma prioridade imediata, com efeitos diretos sobre a competitividade industrial, a segurança energética e os fluxos internacionais de capital. Investimentos recordes em fontes limpas, avanços em marcos regulatórios e alertas climáticos contundentes, como a manutenção de médias de temperatura acima dos níveis pré-industriais colocaram o tema no centro das estratégias públicas e privadas.

Ao mesmo tempo, as decisões geopolíticas começaram a refletir um novo alinhamento em torno da energia limpa, com países desenvolvendo diplomacias energéticas baseadas em hidrogênio verde, certificações ambientais e acordos bilaterais de fornecimento. Nesse cenário, o segundo semestre se apresenta como uma janela crítica para materializar compromissos assumidos nos fóruns multilaterais, acelerar a execução de projetos e requalificar estruturas regulatórias e operacionais. As escolhas feitas nos próximos meses determinarão não apenas a velocidade da transição, mas também quem ocupará os espaços de liderança na nova economia de baixo carbono.

 

Transformações globais que moldam o presente

O panorama energético internacional em 2025 reflete uma mudança de paradigma consolidada. De acordo com projeções da BloombergNEF, os investimentos globais em energias renováveis devem ultrapassar a marca de US$ 2 trilhões até o encerramento deste ano, representando não apenas uma resposta às metas climáticas estabelecidas nos principais fóruns multilaterais, mas também uma reconfiguração dos critérios econômicos que tradicionalmente sustentavam o setor de energia. O capital hoje se desloca para ativos considerados resilientes frente à transição energética, com destaque para projetos fotovoltaicos de larga escala, parques eólicos onshore e offshore, e sistemas de armazenamento energético de próxima geração.

Esse movimento é fortemente impulsionado pela institucionalização das exigências ambientais, sociais e de governança (ESG), que vêm assumindo papel central na estruturação de contratos de fornecimento, financiamento e aquisição de energia. No primeiro semestre de 2025, observou-se um aumento significativo na demanda por sistemas de rastreabilidade energética e por certificações internacionais que comprovem a origem renovável e a adicionalidade dos projetos. Grandes compradores corporativos, fundos soberanos e instituições financeiras vêm condicionando seus aportes ao atendimento de critérios climáticos mensuráveis e verificáveis, o que está alterando a lógica de seleção e valoração dos ativos energéticos globais.

Paralelamente, a intensificação dos eventos climáticos extremos reforçou a necessidade de antecipar ações estruturantes. Segundo dados da NOAA (Administração Oceânica e Atmosférica dos EUA), (junho de 2025), a média global de temperatura manteve-se em torno de 1,48°C acima dos níveis pré-industriais nos primeiros meses do ano, configurando uma continuidade do padrão observado em 2024, o ano mais quente já registrado. Esse dado não apenas corrobora os alertas científicos, como também aumenta a pressão regulatória e institucional por uma aceleração dos compromissos de neutralidade de carbono. Governos e empresas são instados a apresentar respostas tangíveis, baseadas em metas claras e execução em curto prazo, especialmente no que diz respeito à substituição de fontes fósseis, à modernização das redes elétricas e à adoção de tecnologias limpas e escaláveis.

Nesse cenário, não há mais espaço para hesitação: a energia renovável tornou-se um ativo geopolítico, uma prioridade fiscal e uma condição para competitividade industrial. As decisões tomadas agora definirão não apenas os vencedores da transição energética, mas também os modelos de desenvolvimento que prevalecerão nas próximas décadas.

Brasil em movimento renovável com ambições de protagonismo nas agendas globais

No contexto da transição energética global, o Brasil consolida-se como uma das potências renováveis mais relevantes da atualidade, não apenas pela extensão e diversidade dos seus recursos naturais, mas também pela crescente articulação entre agentes públicos, privados e multilaterais. Dados recentes da Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL) indicam que o país ultrapassou 42 gigawatts (GW) de capacidade instalada em energia solar e 28 GW em eólica, resultados que evidenciam o dinamismo do setor e sua relevância na composição da matriz elétrica nacional. A geração distribuída, por sua vez, segue em curva ascendente, com mais de 2,3 milhões de unidades consumidoras conectadas à rede, sinalizando o amadurecimento de um mercado descentralizado e cada vez mais tecnificado.

Essa expansão não se dá de forma isolada. Ela é sustentada por três pilares centrais: a estabilidade regulatória progressivamente conquistada nos últimos anos, a atratividade econômica das fontes limpas diante da volatilidade dos combustíveis fósseis e, sobretudo, a demanda estrutural por energia de baixo carbono, impulsionada por compromissos ESG no setor corporativo e pelas metas de neutralidade climática assumidas em âmbito internacional. A interseção entre esses fatores posiciona o Brasil não apenas como fornecedor interno de energia renovável, mas como um ator estratégico na nova geopolítica energética.

Destaca-se a introdução do hidrogênio verde como vetor de diversificação e inserção do Brasil em cadeias de valor globais. Memorandos de entendimento firmados com países europeus e asiáticos, especialmente Alemanha, Portugal, Japão e Coreia do Sul refletem o interesse internacional nas condições singulares do território brasileiro para produção de H₂V: elevada incidência solar, presença de ventos constantes, disponibilidade hídrica e espaço físico para projetos em escala. Estados como Ceará, Bahia, Piauí e Rio Grande do Norte vêm estruturando zonas de desenvolvimento específicas, com apoio de bancos de fomento e investidores estratégicos.

De acordo com o relatório mais recente da Agência Internacional de Energia Renovável (IRENA), o Brasil figura entre os cinco países com maior potencial competitivo para a produção e exportação de hidrogênio verde até 2030, considerando variáveis como custo de energia primária, infraestrutura logística e grau de alinhamento regulatório. Essa projeção reforça a necessidade de integração entre planejamento energético, política industrial e diplomacia econômica, de modo a transformar o potencial técnico em uma estratégia de longo prazo orientada para liderança regional e inserção global.

 

Tecnologia, armazenamento e novos modelos operacionais

A expansão acelerada das fontes intermitentes, como a energia solar fotovoltaica e a eólica, impõe ao sistema elétrico brasileiro e aos mercados emergentes de maneira geral uma reconfiguração de suas bases operacionais. A dependência dessas fontes, cuja geração varia de acordo com condições climáticas, coloca em evidência uma questão crítica: como assegurar previsibilidade, confiabilidade e estabilidade na entrega de energia em larga escala? Este é, hoje, o principal desafio técnico da transição energética, mas também o espaço onde se concentram as maiores oportunidades de inovação, eficiência e diferenciação competitiva.

Soluções já em implementação apontam para a integração tecnológica entre diferentes frentes. Projetos híbridos, que combinam fontes complementares como solar e eólica com sistemas de armazenamento de energia de larga escala notadamente baterias de íons de lítio e tecnologias emergentes como baterias de fluxo redox e armazenamento térmico modular estão sendo testados em ambientes regulatórios controlados e começam a ganhar escala comercial em países da América Latina, Ásia e Europa. No Brasil, essa tendência começa a se consolidar em regiões com elevada penetração de geração renovável, como o Nordeste, onde a variabilidade da oferta já demanda soluções dinâmicas de balanceamento de carga.

Além disso, o uso de inteligência artificial e aprendizado de máquina tem desempenhado papel estratégico no aperfeiçoamento da gestão de ativos. Ferramentas de previsão meteorológica com precisão de curto e médio prazo, algoritmos de manutenção preditiva e plataformas de despacho automatizado vêm sendo adotados por operadoras e comercializadoras para reduzir custos, aumentar a eficiência operacional e mitigar riscos sistêmicos. A precificação dinâmica de contratos de energia, com base em dados em tempo real, também avança como alternativa ao modelo tradicional de PPAs fixos, especialmente no ambiente de contratação livre.

Esse avanço tecnológico, entretanto, exige uma resposta estrutural em termos de capital humano. De acordo com estimativas recentes da Agência Internacional de Energia Renovável (IRENA), o Brasil precisará formar ao menos 400 mil profissionais com competências técnicas e digitais até 2030 para viabilizar a expansão sustentável de sua infraestrutura energética. Isso inclui desde técnicos especializados em operação de sistemas híbridos até engenheiros de dados, desenvolvedores de software e especialistas em segurança cibernética aplicada à energia. Sem uma política articulada de formação, retenção e valorização de talentos, o país corre o risco de limitar o alcance prático de suas soluções tecnológicas, comprometendo a eficiência e a resiliência do setor no longo prazo.

O mercado livre como vetor de transformação

A abertura do ambiente de contratação livre (ACL) para consumidores de baixa tensão, prevista para janeiro de 2026, representa uma das transformações mais significativas no desenho do setor elétrico brasileiro nas últimas décadas. No contexto atual, essa mudança já projeta efeitos antecipados sobre a dinâmica de comercialização de energia, impulsionando a reestruturação das estratégias de geradores, comercializadoras e agentes de consumo. O segundo semestre de 2025, portanto, será decisivo para preparar o setor para essa nova realidade não apenas do ponto de vista técnico, mas principalmente sob as dimensões regulatória, comercial e operacional.

A perspectiva de uma base ampliada de consumidores incluindo pequenas e médias empresas, redes varejistas, operadores logísticos, hospitais e instituições de ensino redefine o perfil da demanda e impõe novos requisitos de sofisticação comercial. Mais do que oferecer energia a preços competitivos, os agentes de mercado precisarão estruturar pacotes completos, com atributos como rastreabilidade da fonte de geração, certificações ambientais (como I-RECs), suporte técnico especializado, plataformas digitais de gestão de consumo e garantias contratuais ajustadas ao perfil de risco dos clientes.

Esse movimento também impulsiona a verticalização de serviços, com empresas integrando geração, comercialização e soluções tecnológicas em um modelo de fornecimento mais amplo e centrado na experiência do consumidor. A diferenciação no ACL não estará apenas no custo da energia, mas na capacidade de entregar valor agregado por meio de contratos flexíveis, indicadores ESG auditáveis e integração com sistemas de compensação de carbono, por exemplo. Para comercializadoras, isso exigirá o fortalecimento de equipes multidisciplinares, com competências em regulação, análise de risco, design de produto e relacionamento institucional.

Adicionalmente, a expansão do mercado livre cria novas fronteiras para a inovação regulatória. Temas como resposta da demanda, flexibilização de tarifas, autoprodução compartilhada e tarifação horária ganharão relevância na pauta da Aneel e da Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE). A definição clara desses mecanismos será fundamental para garantir previsibilidade jurídica, atrair novos investimentos e viabilizar modelos de negócios mais alinhados às exigências de um mercado energético descentralizado, digital e orientado por dados.

Diante disso, a construção de marcas sólidas e confiáveis será um diferencial estratégico. À medida que o relacionamento com o cliente final ganha centralidade, empresas que investirem em posicionamento técnico, transparência e construção de reputação institucional estarão melhor preparadas para ocupar os espaços de liderança em um mercado mais aberto, competitivo e sensível à performance ambiental e social de seus fornecedores.

Hidrogênio, carbono e diplomacia energética

A emergência climática e a pressão por descarbonização em escala global têm reconfigurado as relações comerciais internacionais, criando um eixo geoeconômico baseado em segurança energética, rastreabilidade ambiental e alinhamento regulatório. Nesse contexto, o Brasil ocupa uma posição singular, com capacidade real de se consolidar como um dos principais fornecedores mundiais de energia limpa especialmente por meio da produção e exportação de hidrogênio verde (H₂V) e da geração de créditos de carbono em projetos certificados de energia renovável.

O hidrogênio verde desponta como um vetor estratégico de integração entre política energética e diplomacia comercial. O país reúne vantagens técnicas e naturais inquestionáveis: elevado fator de capacidade em energia solar e eólica, disponibilidade hídrica para eletrólise, e extensas áreas com potencial para implementação de projetos em escala industrial. Estados como Ceará, Bahia e Rio Grande do Norte já estão desenvolvendo zonas industriais voltadas à exportação de H₂V, com apoio de investidores estrangeiros e articulação com bancos multilaterais. Contudo, para que esse potencial se converta em valor transacionável, será necessário enfrentar uma série de desafios estruturais: criar infraestrutura logística portuária compatível com o transporte de derivados de hidrogênio, estabelecer marcos legais específicos para produção e certificação da molécula e aderir aos padrões exigidos pelos mercados compradores — como os da União Europeia, Japão e Coreia do Sul.

Simultaneamente, o mercado voluntário de carbono vem se afirmando como instrumento complementar para valorização de projetos de energia limpa no Brasil. A crescente adoção de cláusulas climáticas em contratos de fornecimento exigindo comprovação de emissões evitadas, adicionalidade e impacto socioambiental transforma a energia exportada em um ativo ambiental com valor agregado. Nesse novo arranjo, o mega watt-hora (MWh) não é apenas uma unidade de energia, mas um vetor de reputação climática e competitividade internacional.

Essa tendência torna urgente a institucionalização de critérios nacionais para certificação de atributos ambientais. Projetos com rastreabilidade digital da geração, monitoramento contínuo das emissões evitadas e mecanismos transparentes de verificação independente terão acesso preferencial a mercados premium e poderão se beneficiar de prêmios adicionais na precificação da energia e dos créditos associados. A ausência de uma governança robusta nesse campo, por outro lado, pode comprometer a credibilidade do país como player confiável e limitar sua participação em cadeias de valor emergentes.

A agenda climática, portanto, deixou de ser um tema restrito à esfera ambiental e passou a operar no cerne da política industrial, da estratégia comercial e da diplomacia econômica. O hidrogênio verde e o carbono certificado não são apenas produtos são ativos estratégicos capazes de reposicionar o Brasil no sistema energético internacional, com impactos diretos sobre investimentos, emprego e competitividade industrial.

 

O que está em jogo é mais do que energia: é a posição do Brasil no novo mapa econômico global

A análise integrada do primeiro semestre de 2025 e das tendências que se delineiam para os meses seguintes revela um ponto de inflexão histórico. As bases técnicas da transição energética já estão consolidadas. As ferramentas financeiras estão disponíveis. Os compromissos internacionais, firmados. O que falta, neste momento, são decisões de alto nível que alinhem a ambição climática às capacidades nacionais, decisões que envolvem articulação interinstitucional, planejamento de longo prazo e coragem política para remover entraves históricos.

O Brasil, com sua matriz elétrica majoritariamente renovável, seus recursos naturais incomparáveis e uma base técnica em expansão, não pode mais ser descrito apenas como país promissor. O momento exige que atue como referência. Isso significa abandonar a retórica do potencial e assumir uma posição ativa na governança da transição energética global. Significa definir uma política nacional de hidrogênio verde baseada em competitividade e rastreabilidade. Significa ampliar o mercado livre de forma regulada, transparente e inclusiva. Significa valorizar a ciência, a formação profissional e o diálogo entre os setores público e privado como alicerces da transformação.

A transição energética não é apenas uma agenda de infraestrutura ou meio ambiente. Ela redefine o modo como os países competem, como as indústrias operam e como as sociedades se desenvolvem. E, nesse contexto, a energia brasileira limpa, abundante, e cada vez mais qualificada pode ser mais do que um diferencial: pode ser uma plataforma de reposicionamento global.

Acredito firmemente que 2025 é o ano em que o Brasil deve escolher entre ser coadjuvante no novo ciclo energético global ou liderar com consistência, credibilidade e estratégia. Temos as condições para conduzir essa transição de forma inteligente, ética e estruturada. O que está em jogo não é apenas energia. É o lugar do Brasil no século XXI.

Sobre a autora

Laís Víctor é especialista em energias renováveis e diretora executiva de parcerias, com 14 anos de atuação no setor de energia. Sua atuação inclui o desenvolvimento de negócios, estruturação de alianças estratégicas e apoio à atração de investimentos para projetos de transição energética, com foco na construção de ecossistemas sustentáveis e inovação no mercado global de renováveis.

 

 

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Tags: artigoInvest Amazônialaísvictor

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