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Home BIOECONOMIA

Pirarucu da Amazônia ganha sistema de rastreabilidade inovador

Redação por Redação
30 de outubro de 2025
em BIOECONOMIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO
Tempo de leitura: 4 minutos de leitura
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Pirarucu da Amazônia ganha sistema de rastreabilidade inovador

Foto: Rodolfo Pongelupe

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O pirarucu, o maior peixe de água doce da Amazônia, já esteve ameaçado pela pesca predatória, o que levou à proibição da atividade em 1996.
Com o manejo sustentável, os estoques se recuperaram e o modelo tornou-se uma referência internacional de conservação.

Agora, o desafio é agregar valor à cadeia produtiva e ampliar a renda das comunidades ribeirinhas.
Para isso, a Fundação Amazônia Sustentável (FAS) lançou o projeto “Sistema de Rastreabilidade: Inovação e Inteligência de Mercado na Cadeia Produtiva do Pirarucu da RDS Mamirauá”, que une tecnologia, infraestrutura e novos canais de comercialização.

Inovação e inteligência de mercado

O projeto marca uma nova fase para a cadeia do pirarucu. Entre as ações estão:

  • uso de blockchain para rastrear o pescado, com dados registrados no aplicativo Gygas;

  • construção de um flutuante de pré-beneficiamento na comunidade Santa Luzia do Jussara;

  • criação da marca Gigantio, voltada à comercialização do filé de pirarucu.

A iniciativa beneficia 55 manejadores de três comunidades (Mangueira, Catiti e Jussara), ampliando a renda de 45 famílias e gerando 15 novos empregos.

Manejo sustentável na RDS Mamirauá

Os manejadores atuam na Reserva de Desenvolvimento Sustentável Mamirauá, onde a pesca representa mais de 70% da produção de pirarucu no Amazonas.
O peixe é a principal fonte de renda das famílias ribeirinhas, integrando economia, cultura e conservação ambiental.

Segundo Valcleia Lima, superintendente adjunta da FAS, o sistema marca um novo patamar de inovação comunitária.

“É um marco que transforma desafios históricos em oportunidades, unindo qualidade, transparência e protagonismo comunitário”, afirmou.

Gygas: tecnologia dá “CPF” ao pirarucu

Com investimento de R$ 3,5 milhões, o projeto traz a tecnologia como aliada da conservação e da gestão de negócios.
O aplicativo Gygas garante rastreabilidade completa do pirarucu, funcionando mesmo em áreas de baixa conectividade.
A tecnologia blockchain assegura que cada etapa — da captura ao consumidor — seja registrada de forma transparente e inviolável.

Cada peixe recebe um QR Code único, o “CPF do pescado”.

“O Gygas fortalece a sociobioeconomia e valoriza o trabalho das comunidades, mostrando que é possível conservar a floresta e gerar renda de forma sustentável”, explicou Wildney Mourão, gerente de Empreendedorismo e Negócios Sustentáveis da FAS.

O sistema substitui planilhas de papel e facilita a legalização do manejo junto ao Ibama, tornando o processo mais ágil e confiável.

Novos mercados e valorização da pele

O projeto também aposta na expansão de mercado.
A marca Gigantio conectará cooperativas comunitárias a chefs, restaurantes e hotéis de todo o Brasil.
Além disso, a pele do pirarucu ganha destaque em produtos de moda e design sustentável, agregando valor e ampliando a visibilidade do manejo.

“Essa é a verdadeira inteligência de mercado: unir origem, eficiência e valor agregado ao pirarucu sustentável”, ressaltou Mourão.

Parcerias pela bioeconomia amazônica

O projeto é executado pela FAS, com apoio da Positivo Tecnologia, por meio do Programa Prioritário de Bioeconomia (PPBio) — política pública da Suframa, coordenada pelo Idesam.

Para Leandro Rosa dos Santos, vice-presidente de Estratégia e Inovação da Positivo, o investimento reflete o compromisso da empresa com a Amazônia.

“A inovação e a sustentabilidade fazem parte do DNA da companhia. Apoiar projetos como esse é retribuir à região e reforçar a importância dos ecossistemas naturais”, afirmou.

O projeto também contribui para os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da ONU, especialmente os relacionados à redução da pobreza, consumo responsável e vida na água.

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Tags: AmazôniablockchainFasPirarucurastreabilidadesustentabilidade

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