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Home BIOECONOMIA

Manejo sustentável do pirarucu fortalece comunidades com novo flutuante em Fonte Boa

Redação por Redação
15 de dezembro de 2025
em BIOECONOMIA, DESTAQUE, SUSTENTABILIDADE
Tempo de leitura: 4 minutos de leitura
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Manejo sustentável do pirarucu fortalece comunidades com novo flutuante em Fonte Boa

vo equipamento de 137,5 metros quadrados, instalado na comunidade Santa Luzia do Jussara, em Fonte Boa (AM). Foto: Rodolfo Pongelupe/FAS

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Nova infraestrutura para o manejo sustentável

O novo flutuante de pré-beneficiamento instalado na comunidade Santa Luzia do Jussara, no município de Fonte Boa — a mais de 700 quilômetros de Manaus — representa um avanço significativo para o manejo sustentável do pirarucu. A estrutura melhora a infraestrutura local e garante mais eficiência ao trabalho dos comunitários.

O espaço oferece proteção contra sol e chuva e conta com condições sanitárias adequadas. Utiliza água limpa, pisos laváveis e superfícies de aço inox, o que assegura higiene durante todo o processo de pré-beneficiamento. Dessa forma, o pescado passa por etapas mais seguras, desde a retirada das vísceras até a preparação inicial.

Antes, o tratamento ocorria em um flutuante sem cobertura, com pisos irregulares. Além disso, os manejadores precisavam trabalhar diretamente no chão, o que comprometia a higiene e o conforto.

Projeto e parcerias institucionais

A entrega do flutuante integra o projeto “Sistema de Rastreabilidade: Inovação e Inteligência de Mercado na Cadeia Produtiva do Pirarucu da Reserva de Desenvolvimento Sustentável (RDS) Mamirauá”. A Fundação Amazônia Sustentável (FAS) executa a iniciativa com apoio da Positivo Tecnologia, por meio do Programa Prioritário de Bioeconomia (PPBio).

O PPBio é uma política pública da Suframa, coordenada pelo Idesam. Assim, o projeto une setor privado, instituições de pesquisa e comunidades tradicionais em torno de um objetivo comum: fortalecer a sociobioeconomia amazônica.

Ergonomia e qualidade de vida no trabalho

Além de garantir higiene, o flutuante foi planejado para melhorar a ergonomia dos manejadores. As bancadas têm altura adequada e permitem que o trabalho seja feito em pé. Com isso, os ribeirinhos deixam de se agachar durante o processamento do peixe.

Como resultado, o desgaste físico diminui e os riscos de problemas na coluna também. A mudança impacta diretamente a qualidade de vida no trabalho.

O manejador Pedro de Souza relata a diferença: “Na outra casa, a gente tratava o peixe no assoalho. Agora temos todos os instrumentos necessários. Melhorou muito, porque não ficamos mais ‘acocados’. Antes nossa coluna doía demais, e agora, em pé, fica bem melhor”.

Tecnologia social e sustentabilidade

A construção do flutuante contou com a contribuição técnica do Instituto Mamirauá, referência em pesquisas socioambientais na Amazônia. Segundo a instituição, o modelo adotado resulta de uma tecnologia social aberta e compartilhada.

“É um conhecimento que pode ser utilizado por todos. Ao mesmo tempo, precisamos garantir que esse saber seja aplicado de forma correta e em benefício das comunidades”, explica Tabatha Benitz, coordenadora do Núcleo de Inovação do Instituto Mamirauá.

Além disso, o flutuante incorpora tecnologia sustentável. Painéis solares fornecem energia limpa para iluminação e equipamentos, alinhando produtividade e cuidado ambiental. O ambiente amplo, iluminado e ventilado transforma a rotina de trabalho e reforça a dignidade dos manejadores.

Impacto direto nas comunidades

A iniciativa beneficia diretamente 56 manejadores e 45 famílias das comunidades Santa Luzia, Mangueira e Catiti. O impacto econômico é relevante e fortalece a organização comunitária.

“Essa base será muito importante para todos que atuam com o manejo do pirarucu. Só a nossa comunidade gera entre 25 e 27 toneladas por ano, o que garante uma boa renda para cada sócio”, afirma Antônia Nete dos Santos, presidente da comunidade Jussara.

Setor privado como aliado do desenvolvimento sustentável

Para Leandro Rosa dos Santos, vice-presidente de Estratégia e Inovação da Positivo Tecnologia, projetos como este mostram o papel estratégico do setor privado. Segundo ele, investir na sociobioeconomia fortalece cadeias produtivas e transforma realidades locais.

“Valorizar a sociobioeconomia, garantir dignidade no trabalho e conservar o meio ambiente é responsabilidade das empresas que atuam na Zona Franca de Manaus. Destinar recursos para essa iniciativa é motivo de orgulho”, destaca.

Thiago Boutin, líder técnico de PD&I da empresa, reforça a ideia. “Apoiar o manejo sustentável do pirarucu é investir no futuro da Amazônia e de suas comunidades. Como empresa 100% brasileira, acreditamos em iniciativas que unem inovação, preservação ambiental e geração de renda”, afirma.

O elo entre comunidades e o mercado gastronômico

O avanço na infraestrutura também melhora a inserção do pirarucu de manejo no mercado. A produção ganha eficiência e qualidade, o que amplia o valor do pescado.

Nesse contexto, o projeto Gigantio, iniciativa da FAS, conecta associações e cooperativas comunitárias a chefs, restaurantes e hotéis. Assim, o pirarucu de manejo sustentável conquista maior reconhecimento no setor gastronômico.

“Isso é inteligência de mercado. Agregamos valor e qualidade ao pirarucu de manejo, ao mesmo tempo em que fortalecemos iniciativas como o Gigantio, um clube de assinatura que comercializa o peixe diretamente com o setor gastronômico”, explica Wildney Mourão, gerente do Programa de Empreendedorismo e Negócios Sustentáveis da FAS.

Empreendedorismo sustentável na Amazônia profunda

Mais do que um produto da sociobioeconomia, o pirarucu simboliza o empreendedorismo sustentável na Amazônia profunda. O manejo respeita os limites da natureza e garante renda digna às famílias ribeirinhas.

Cada peixe manejado e comercializado carrega a história de comunidades que empreendem, conservam o meio ambiente e impulsionam a economia regional. Dessa forma, desenvolvimento econômico e preservação ambiental caminham juntos na RDS Mamirauá.

 

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Tags: bioeconomiamanejo sustentávelpesca sustentávelPirarucu

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