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Crises no gás natural e a Transição Energética no Brasil

Para Fernando de Lima Caneppele, o País deve investir na diversificação de sua matriz energética para ser cada vez menos dependente de outros países

Invest Amazônia por Invest Amazônia
28 de janeiro de 2025
em DESTAQUE, TRANSIÇÃO ENERGÉTICA
Tempo de leitura: 3 minutos de leitura
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Crises no gás natural e a Transição Energética no Brasil
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No ano de 2023, o Brasil foi pego de surpresa com a notícia de que o governo boliviano cessaria as exportações de gás natural devido à escassez das reservas. Para alívio dos países importadores, no ano seguinte a Bolívia anunciou a descoberta de um megacampo de gás natural com mais de 48 bilhões de metros quadrados. Apesar da continuação das relações comerciais entre os países, o evento serviu de alerta para que o Brasil considerasse a busca por outras formas de energia limpa.

Conforme Fernando de Lima Caneppele, docente da Faculdade de Zootecnia e Engenharia de Alimentos (FZEA) da USP, atualmente o gás natural boliviano é transportado para o Brasil através do Gasoduto Brasil-Bolívia (GasBol), com capacidade para 30 milhões de metros cúbicos por dia. Nos últimos anos, esse volume correspondeu a cerca de 30% do consumo de gás natural brasileiro. No entanto, ele explica que a relação energética entre os dois países tem sido marcada por instabilidade, com flutuações nas exportações devido a questões políticas e, agora, pelos anúncios de exaustão das reservas bolivianas

Novas alternativas
De acordo com o professor, a interrupção das exportações representa um desafio para a economia boliviana, que depende das receitas provenientes do gás natural, e para o Brasil, que precisará diversificar rapidamente sua matriz energética para suprir a demanda. Essa situação, segundo ele, obriga o Brasil a buscar alternativas mais sustentáveis e a reduzir a dependência de importações.

A notícia, no entanto, não é motivo apenas de preocupação. Caneppele conta que o cenário também cria uma oportunidade para o Brasil acelerar sua transição energética e investir mais em fontes de energia renováveis. Atualmente, o País já possui uma matriz energética diversificada, com forte participação de fontes como hidrelétricas, eólicas, solares e biomassa.

Um exemplo de sucesso apontado pelo professor é a agroindústria da cana-de-açúcar, que não apenas produz etanol, mas também gera eletricidade a partir do bagaço de cana. “Esse é um setor com grande potencial para expansão e que pode atender às crescentes demandas de energia sustentável”, destaca.

Energia limpa
Além das fontes renováveis, o Brasil também tem investido na produção de gás natural offshore, especialmente em áreas do pré-sal, que possuem reservas significativas. Segundo Caneppele, essa produção pode se tornar uma alternativa viável para compensar a perda do gás boliviano a médio prazo. Há ainda a possibilidade de explorar o potencial do gás de xisto no País, o que poderia aumentar a autossuficiência energética brasileira.

Embora existam essas opções, o docente ressalta que a crise boliviana também serve como alerta para a necessidade de políticas públicas eficazes. Para ele, a instabilidade nas relações comerciais com a Bolívia pode ser o catalisador que o Brasil precisa para intensificar a pesquisa e desenvolvimento de novas tecnologias para acelerar a transição energética eficaz e equitativa.

“É essencial fomentar a pesquisa e o desenvolvimento de tecnologias limpas e incentivar investimentos em energia renovável. O papel do governo será decisivo para transformar esse momento de crise em uma oportunidade de inovação e sustentabilidade. O País tem condições de se destacar globalmente no desenvolvimento de tecnologias e na liderança de um modelo de energia mais sustentável, desde que ciência, tecnologia e visão estratégica sejam alinhadas”, diz.

Leia também: Envira recebe alimentos da agricultura indígena

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