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Home BIOECONOMIA

Cacau Cerimonial da Amazônia: Sustentabilidade, Saberes Tradicionais e Empoderamento Feminino

Redação por Redação
7 de julho de 2025
em BIOECONOMIA, DESTAQUE
Tempo de leitura: 3 minutos de leitura
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Cacau Cerimonial da Amazônia: Sustentabilidade, Saberes Tradicionais e Empoderamento Feminino

Foto: Divulgação

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A Cacauaré é uma marca familiar, formada por mulheres, que produz cacau cerimonial para rituais de cura e subprodutos de alta qualidade. Com sede em Mocajuba (PA), a empresa combina bioeconomia, sustentabilidade e os saberes tradicionais dos povos amazônicos para oferecer experiências únicas aos seus consumidores.

Liderança Feminina com Propósito

Noanny Guimarães Maia, advogada e administradora, lidera a marca. Ela cresceu entre produtores ribeirinhos do Pará, sua família de origem. Em vez de produzir barras de chocolate tradicionais, Noanny decidiu focar no cacau medicinal. Ela própria seleciona, fermenta, seca e torra as amêndoas em sua propriedade, garantindo a qualidade em cada etapa do processo.

Um Alimento Sagrado e Cheio de História

Diversas civilizações da América Central e do Sul já reconheciam o poder do cacau há séculos. Elas o utilizavam em rituais de cura física, mental e espiritual, pois o consideravam sagrado. Além disso, muitas culturas associavam o fruto à energia feminina e à fertilidade.

“Esses produtos promovem o autoconhecimento e a cura da alma. Ao mesmo tempo, eles valorizam a floresta em pé, algo essencial para a preservação das nossas culturas. Também é importante lembrar que nosso time é inteiramente composto por mulheres”, afirma Noanny Maia.

Produção Sustentável e Diversificada

A Cacauaré produz uma variedade de itens com base na sociobiodiversidade amazônica, como geleias, chás, xaropes, licores, nibs, granolas, melaços, velas e outros subprodutos do cacau. Atualmente, esses produtos chegam a diferentes regiões do país por meio de marketplaces.

Além disso, a marca promove o turismo de experiência, convidando visitantes a conhecerem de perto a cultura ribeirinha e o processo de cultivo e beneficiamento do cacau. Essa vivência fortalece o vínculo entre o consumidor e o território de origem do alimento.

Transformação Comunitária

Mais de 30 famílias  ribeirinhas, indígenas e quilombolas, participam diretamente da produção. Isso transforma Mocajuba em um importante polo agroextrativista e sustentável do Baixo Rio Tocantins, uma região que abriga uma variedade nativa e rara de cacau de várzea.

Graças a essa atuação consistente, a empresa participou de programas de aceleração da Fundação CERTI e conseguiu acesso a linhas de crédito. Hoje, a Cacauaré integra o portfólio do Lab de Impacto, do Impact Hub Manaus, e exibe seus produtos na vitrine digital labdeimpacto.com.br.

Reconhecimento Nacional e Planos para o Futuro

Em 2024, Noanny venceu o prêmio “Sebrae Mulher de Negócios”, na categoria Pequenos Negócios. Essa conquista reforça a importância de iniciativas lideradas por mulheres que geram impacto socioambiental.

Para os próximos anos, a fundadora planeja fortalecer a infraestrutura da empresa e incentivar a autonomia das comunidades envolvidas.

“Queremos mais apoio, principalmente de outras mulheres e de quem entende o valor da sociobiodiversidade amazônica. Afinal, ela tem potencial para gerar prosperidade aos povos tradicionais da floresta”, conclui Noanny.

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Tags: AmazôniabioeconomiaCacauempoderamento feminino

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