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Home BIOECONOMIA

Turismo sustentável e pesca esportiva geram faturamento de R$ 6,3 milhões no Amazonas

Invest Amazônia por Invest Amazônia
10 de fevereiro de 2025
em BIOECONOMIA, DESTAQUE
Tempo de leitura: 3 minutos de leitura
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Empreendimentos de turismo e de pesca esportiva apoiados pela Fundação Amazônia Sustentável (FAS), na região do Baixo Rio Negro e na Reserva de Desenvolvimento Sustentável (RDS) do Uatumã, geraram um faturamento de R$ 6,3 milhões no período de janeiro a novembro de 2024.

O resultado veio em um ano de desafios impostos por mais uma estiagem severa na Amazônia e mostrou a importância do Turismo de Base Comunitária (TBC) para as famílias ribeirinhas que dependem dessa atividade econômica, além de contribuir para a manutenção da floresta em pé.

Por meio do programa “Conservação da Amazônia: uma Aliança entre Natureza e Criatividade”, em parceria com o grupo LVMH, a FAS apoiou 25 empreendimentos de turismo com capacitações, beneficiando 17 comunidades situadas em quatro Unidades de Conservação (UCs) do estado do Amazonas.

Na região do Baixo Rio Negro, foram 17 empreendimentos de turismo apoiados, que geraram um faturamento bruto de R$ 4,56 milhões. A região recebeu um fluxo de 5.910 turistas, beneficiando nove comunidades locais.

Já durante a temporada de pesca esportiva na RDS do Uatumã, foram 12 os empreendimentos do ramo apoiados pela FAS, resultando em um faturamento bruto de R$ 1,74 milhão e um fluxo de 350 turistas. Ao todo, oito comunidades foram beneficiadas com a atividade.

Capacitações e intercâmbio

Uma das ações de destaque do programa foi a capacitação em gastronomia realizada para um grupo de 22 mulheres que trabalham com o TBC no baixo Rio Negro, na comunidade Tumbira, distante 69 quilômetros de Manaus. Durante quatro dias, as participantes receberam aulas teóricas sobre segurança dos alimentos e reconhecimento de Plantas Alimentícias Não Convencionais (PANCs), aulas práticas sobre técnicas de preparo com ingredientes regionais, utilização de PANCs e preparação de cardápios diversificados que atendam clientes com restrições alimentares (como intolerância à lactose) e opções vegetarianas e veganas.

A comunidade do Tumbira também foi espaço para um intercâmbio de conhecimentos sobre TBC entre alunos do curso de Gestão em Turismo da Universidade Nilton Lins, da modalidade presencial, em Manaus, e os alunos da modalidade Ensino a Distância (EaD), que vivem em comunidades ribeirinhas de Unidades de Conservação, no interior do Estado do Amazonas. Ao todo, 38 pessoas participaram do intercâmbio, entre alunos e comunitários, que destacou os potenciais empreendimentos, atrativos culturais e naturais da região.

Foi ofertado o curso de arrais amador para 26 comunitários que atuam com pesca esportiva na RDS do Uatumã. Arrais Amador é uma habilitação náutica que permite a condução de embarcações recreativas, como lanchas, barcos de pesca e veleiros, em águas abrigadas (rios, lagos e baías).

 Resiliência

Para o empreendedor Roberto Brito, o ano foi de muito trabalho e superação de desafios. Proprietário da Pousada do Garrido, na comunidade Tumbira, um dos empreendimentos apoiados pela FAS, ele relata que a temporada de 2024 iniciou bem, com destaque para os meses de junho a agosto. A partir de setembro, com a seca dos rios, as atividades turísticas paralisaram. Roberto enfatiza a importância do TBC, não só para a geração de renda, mas também para a conservação da floresta, que contribui para o combate aos efeitos das mudanças climáticas.

“O turismo de base comunitária agrega os três pilares da sustentabilidade, o econômico, o social e o ambiental. Ninguém quer vir de fora ver a natureza destruída, o rio poluído, a floresta queimada. Quanto mais conservado, mais clientes e mais renda. É uma parte que gera muito resultado positivo. Nosso empreendimento faz esses avanços para a melhoria da qualidade de vida das pessoas que trabalham com isso”, explica o empreendedor.

Ele também cita as ações que valorizam a cultura regional, como o curso de gastronomia para mulheres.

“A capacitação fortaleceu e trouxe opções que têm na própria comunidade e que as pessoas não usam na culinária. Isso foi ótimo, pois trouxe para os empreendimentos, principalmente os que trabalham com turismo, a melhoria da parte da gastronomia com os ingredientes que já estão aqui na comunidade”, afirmou.

Segundo Wildney Mourão, gerente do Programa de Empreendedorismo da FAS, a força do turismo de base comunitária está não só na capacidade de gerar renda, mas também de ser uma ferramenta de conservação e conservação ambiental.

“Estamos enfrentando eventos climáticos extremos que mostram cada vez mais a importância de manter a floresta em pé para combatermos os efeitos das mudanças climáticas. O TBC é uma das alternativas econômicas neste cenário, pois é uma atividade sustentável, que gera emprego e renda, fomenta os empreendimentos locais e promove a valorização da biodiversidade, envolvendo as comunidades e os turistas que vêm conhecer a nossa região. Os resultados dos empreendimentos de turismo apoiados pela FAS, mesmo num cenário desafiador de seca, demonstram a importância dessa atividade e que é sim possível gerar renda de forma sustentável sem prejudicar a floresta”, declarou.

Leia também: Brasil espera EUA concretizarem redação sobre aço para se manifestar

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