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Home DESTAQUE

Seminário na FIEAM discute proteção do conhecimento estratégico

Invest Amazônia por Invest Amazônia
13 de dezembro de 2024
em DESTAQUE, INDÚSTRIA
Tempo de leitura: 4 minutos de leitura
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O Condefesa Amazônia, em uma iniciativa da Federação das Indústrias do Estado do Amazonas (FIEAM) e do Centro da Indústria do Estado do Amazonas (CIEAM), realizou o Seminário de Proteção do Conhecimento para Empresas Estratégicas, na última quarta-feira, 11. O evento, realizado na sede da FIEAM, contou com a parceria da Agência Brasileira de Inteligência (ABIN) e o apoio do Departamento de Ciência, Tecnologia e Inovação (DECTI), da Secretaria de Produtos de Defesa (SEPROD) e do Ministério da Defesa (MD).

O seminário discutiu tema cada vez mais urgente para empresas e instituições: a proteção do conhecimento sensível e estratégico. Em um contexto de crescente ameaça cibernética e espionagem industrial, as palestras dos representantes da ABIN, Roberto Tanabe e Edwin Lang, se destacaram pela abordagem prática e pelos alertas contundentes quanto aos riscos do mundo digital.

Desafios da evasão de talentos e a proteção do Conhecimento Nacional

A coordenadora-geral no Departamento de Ciência, Tecnologia e Inovação da Secretaria de Produtos de Defesa (Seprod), Fernanda das Graças Corrêa, destacou os desafios enfrentados pelo Brasil em relação à evasão de talentos e à proteção de ativos estratégicos. Em sua palestra, ela alertou sobre as iniciativas internacionais que cooptam profissionais-chave, especialmente em áreas tecnológicas críticas, o que afeta diretamente o desenvolvimento de programas estratégicos nacionais.

“A fuga de cérebros é um problema recorrente. Empresas estrangeiras, como vimos recentemente em São José dos Campos, buscam atrair profissionais brasileiros para interromper ou atrasar programas essenciais. Precisamos criar mecanismos eficazes para fixar nossos talentos e mitigar os impactos dessa cooptação”, explicou Fernanda.

Ela apresentou o Programa Nacional de Proteção do Conhecimento, desenvolvido em parceria com a ABIN, que busca sensibilizar instituições e empresas sobre a importância de proteger o conhecimento estratégico. Além disso, detalhou iniciativas para fomentar a qualificação e retenção de talentos, como os editais lançados em parceria com o CNPq e fundações estaduais, a exemplo do programa Cérebros em Santa Catarina.

Os perigos invisíveis da internet

O oficial de inteligência da ABIN no Amazonas, Roberto Tanabe, detalhou os principais cuidados que devem ser tomados com a segurança digital, principalmente em redes sociais, sistemas corporativos e dispositivos conectados. Em uma apresentação marcada por exemplos práticos, Tanabe demonstrou como pequenas ações cotidianas podem comprometer redes inteiras e informações sensíveis.

“Estamos todos suscetíveis. Uma simples foto publicada pode fornecer metadados que revelam a localização, horário e até mesmo vulnerabilidades tecnológicas”, alertou Tanabe. Durante sua palestra, ele apresentou casos reais, como vazamentos de dados de dispositivos eletrônicos e o uso indevido de imagens postadas em redes sociais. Além disso, o oficial orientou o público a adotar medidas de proteção, como revisar permissões de aplicativos, restringir o compartilhamento de informações e realizar backups regularmente.

Tanabe ressaltou ainda os principais riscos, como ataques de phishing (fraudes por e-mails e links maliciosos) e programas ransomware, que bloqueiam sistemas e exigem resgates financeiros. “O uso incorreto de ferramentas na nuvem e redes Wi-Fi públicas são brechas comuns. A conscientização dos colaboradores é o primeiro passo para proteger qualquer empresa ou instituição”, destacou.

O papel da ABIN e a proteção estratégica

O superintendente da ABIN no Amazonas, Edwin Lang, reforçou a relevância das ações da agência na proteção do conhecimento sensível, destacando que o Brasil, como celeiro de talentos e tecnologias, está constantemente sob o olhar de interesses externos.

Lang explicou que a ABIN atua em parceria com empresas e instituições públicas para fortalecer políticas de contrainteligência, alertando sobre as ameaças que vão desde espionagem até a fuga de cérebros estratégicos. “Não existem coincidências quando falamos de segurança. Cada evento deve ser investigado, pois pode estar associado a atividades preparatórias de agentes adversários”, afirmou Lang.

Ele pontuou ainda os desafios enfrentados, como a desinformação e a falta de uma cultura de segurança no país. “Nosso objetivo é sensibilizar para que a proteção do conhecimento seja uma prioridade. Cada dado vazado, cada informação comprometida, pode representar milhões em prejuízo e colocar em risco a soberania tecnológica do país”, concluiu.

Conscientização como chave para o futuro

O general Omar Zendim, diretor executivo do Condefesa Amazônia e representante da FIEAM, reforçou a importância do seminário e do engajamento das empresas com o tema. “A guerra híbrida e os ataques cibernéticos são uma realidade que nenhuma empresa está isenta de enfrentar. Precisamos fortalecer nossa cultura de segurança e tratar a proteção do conhecimento como uma prioridade econômica e estratégica”, afirmou o general.

Ao final do evento, o público pôde refletir sobre os riscos diários enfrentados no ambiente digital e a necessidade urgente de medidas preventivas. O seminário do Condefesa Amazônia não apenas lançou luz sobre o tema, mas também convocou empresas e instituições a adotarem práticas que fortaleçam a proteção de suas informações estratégicas.

Leia também: Cadeia da borracha impulsiona geração de renda

 

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