Suframa fortalece relação com a indústria termoplástica em visita à Halboor
A Superintendência da Zona Franca de Manaus (Suframa) visitou, nesta terça-feira (15), a empresa Halboor Indústria Termoplástica, localizada no Distrito Industrial I, zona Sul de Manaus. O objetivo foi conhecer de perto as operações da empresa, que atua no setor termoplástico do Polo Industrial de Manaus (PIM).
Halboor destaca inovação e sustentabilidade
A Halboor fabrica mais de 30 tipos de pré-formas com tecnologia própria, adotando práticas sustentáveis em seus processos. Além disso, opera com 42 máquinas industriais e se destaca no processamento de materiais utilizados na produção de garrafas PET.
Equipe da Suframa conhece estrutura e funcionamento da empresa
O superintendente Bosco Saraiva liderou a comitiva da Suframa. Junto com ele, participaram da visita os superintendentes-adjuntos Frederico Aguiar, Waldenir Vieira e Camilla Medeiros, além do gerente de Projetos da SAE, Ozenas Maciel, e da analista Camilla Abitbol (COGIN). O gerente administrativo da Halboor, Diego Correia da Rocha, recebeu o grupo e apresentou a estrutura da empresa.
Durante a apresentação, Diego explicou que a empresa recebe materiais plásticos de cooperativas e empresas. Posteriormente, ela processa esses materiais em Manaus e envia parte significativa da produção para São Paulo. Atualmente, a Halboor movimenta cerca de 100 toneladas por semana, enviando entre 70 e 80 toneladas ao Sudeste.
Expansão e relevância regional
A Halboor começou no PIM com apenas 10 funcionários. Hoje, já conta com 33 colaboradores e projeta crescimento constante. De acordo com Diego, a Zona Franca de Manaus tem sido essencial para esse desenvolvimento.
Suframa reforça aproximação com empresas locais
Bosco Saraiva afirmou que a visita faz parte de uma agenda estratégica da Suframa para estreitar laços com empresas da região. Ele destacou que, ao entender melhor as operações locais, a Autarquia pode propor soluções mais eficazes para o setor.
“Com isso, conseguimos identificar gargalos, estimular parcerias e fortalecer a cadeia produtiva do setor termoplástico. Consequentemente, agregamos valor à produção local e ampliamos as oportunidades de emprego e renda”, concluiu o superintendente.
Leia também
Transição energética no Brasil em 2025: avanços, desafios e o papel estratégico da Amazônia