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Home COP 30

Contribuições da Comunidade Científica da Amazônia para a COP30

Redação por Redação
19 de agosto de 2025
em COP 30
Tempo de leitura: 5 minutos de leitura
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Contribuições da Comunidade Científica da Amazônia para a COP30
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Encontro da Comunidade Científica da Amazônia com a Presidência da COP30

O Governo do Amazonas, por meio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), participou nesta terça-feira (19/4) do Encontro da Comunidade Científica e Tecnológica da Amazônia com a Presidência da COP30. O evento ocorre no Centro de Ciências do Ambiente (CCA), da Universidade Federal do Amazonas (Ufam), no Coroado I, zona leste de Manaus, e segue até quarta-feira (20/4).

Objetivo do Encontro

O principal propósito é elaborar um documento com as Contribuições da Comunidade Científica da Amazônia para a Implementação da NDC Brasileira (2025–2035). Esse material será entregue à Presidência da COP30, Nesta quinta-feira (21), Macapá será palco do Pitch Day, onde startups locais poderão apresentar gratuitamente projetos ligados a Bioeconomia, Empreendedorismo Inovador, e Indústria 4.0 e modernização industrial, na sede da Fecomércio Amapá. O evento integra a Jornada de Integração Regional e Interiorização do Desenvolvimento, promovida pela Superintendência da Zona Franca de Manaus (Suframa).

O objetivo do Pitch Day é identificar propostas capazes de receber recursos de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação (PD&I) oriundos da Lei de Informática (Lei nº 8.387/1991). A legislação determina que empresas de bens de informática que usufruem dos incentivos fiscais da Zona Franca de Manaus devem investir anualmente pelo menos 5% do faturamento bruto da venda de bens e serviços de tecnologias da informação e comunicação (deduzidos os tributos) em atividades de PD&I na Amazônia Ocidental ou no Amapá.

Uma das formas de aplicação desses recursos são os programas prioritários. “Os programas prioritários são estabelecidos pelo Comitê das Atividades de Pesquisa e Desenvolvimento na Amazônia (Capda) em temas considerados estratégicos para o desenvolvimento regional”, explicou o superintendente-adjunto de Desenvolvimento e Inovação Tecnológica da Suframa, Waldenir Vieira.

Atualmente, existem quatro programas prioritários ativos: Bioeconomia (PPBio), coordenado pelo Idesam; Fomento ao Empreendedorismo Inovador (PPEI), coordenado pela Softex; Indústria 4.0 e Modernização Industrial (PPI4.0), coordenado pelo CITS Amazonas; e Formação de Recursos Humanos (PPRH), coordenado pela Fundação Mathias Machline. Destes, três estão com projetos em andamento no Amapá. De acordo com as informações repassadas pelas coordenadoras, os três já totalizam mais de R$ 34,5 milhões em investimentos no Amapá, gerando impacto direto em diferentes áreas da economia e da educação.

O PPBio concentra R$ 14,13 milhões aplicados em sete projetos distribuídos por cinco municípios. As ações fortalecem cinco cadeias produtivas e incluem extração e comercialização de óleo de pracaxi; produção de blends e cápsulas à base de caroço de açaí; desenvolvimento de nutracêuticos de origem amazônica voltados à longevidade; fármacos para saúde sexual e tratamento de úlceras complexas; enriquecimento de biocarvão a partir de caroços de açaí; e curtimento de peles de peixes amazônicos para obtenção de couro regional.

O PPEI já direcionou mais de R$ 11 milhões para o Amapá, apoiando cinco projetos prioritários em cinco municípios. As iniciativas abrangem capacitação em inteligência artificial, especialização em sistemas fotovoltaicos, formação de professores em empreendedorismo e incentivo a programas de inovação aberta, que aproximam startups de indústrias. O PPEI também tem fomentado o desenvolvimento de startups de base tecnológica por meio de treinamento, qualificação e mentorias.

Já o PPI4.0 está aplicando R$ 9,5 milhões no fortalecimento da educação tecnológica no estado, por meio do projeto Espaço Samaúma Tech. A iniciativa, realizada em parceria com o Governo do Amapá, Universidade Federal do Amapá (Unifap) e Positivo Tecnologia através de recursos da Lei de Informática, prevê a instalação de 18 laboratórios de robótica em escolas públicas dos 16 municípios amapaenses, beneficiando mais de 6 mil estudantes. O programa também promove a capacitação de até 500 professores em robótica educacional, programação e cultura maker, levando inovação e modernização para dentro da rede de ensino.

Como participar do Pitch Day
As inscrições para os Pitch Days são gratuitas e devem ser feitas pelos links disponibilizados por cada programa prioritário. Confira os detalhes: Bioeconomia (PPBio/Idesam) https://forms.gle/1iyz2XUeMcPy9gKz5 ; Empreendedorismo Inovador (PPEI/Softex) https://docs.google.com/forms/d/1ybYcrI5YVcoZx0QKdpMcfn21wDE5wpnfy_7cI0mJq-A/viewform?edit_requested=true; Indústria 4.0 e Modernização Industrial (PPI4.0/CITS Amazonas) https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLSdFCwmFPwDZpKNH4-vhnEc9rtpOFVKF3-8nTKZ-1C5g93VBXA/viewform?usp=header

Além do Pitchday, os três coordenadores apresentarão a atuação dos programas prioritários na Amazônia Ocidental e Amapá e de cases de sucesso no estado, na sexta-feira (22), durante a programação da Jornada. Para se inscrever gratuitamente e ter mais detalhes dessa programação, o link é doity.com.br/jornadaintegracaoamapa2025/inscricao.conferência da ONU sobre mudanças climáticas.

Abertura e Participações

Na abertura, a diretora-presidente da Fapeam, Márcia Perales Mendes Silva, ressaltou que o incentivo à ciência é fundamental para o Brasil. Ela destacou que os pesquisadores da região produzem conhecimento de alto nível e que suas análises críticas tornam a Amazônia conhecida mundialmente.

O diretor de Relações Internacionais da Capes, Rui Vicente Oppermann, apresentou o novo Plano Nacional de Pós-Graduação (PNPG 2025–2029). Segundo ele, o documento orienta a expansão da pós-graduação, amplia o acesso às universidades e propõe maior integração com o setor produtivo.

Também participaram da abertura a reitora da Ufam, Tanara Lauschner, e representantes da Presidência da República, do Ministério do Meio Ambiente, do Inpa, da Andifes, da Uepa, da Unifesspa e da Embrapa.

Eixos Temáticos

Seis eixos nortearam os debates:

  1. Transição em energia, indústria e transporte;

  2. Gestão sustentável de florestas, oceanos e biodiversidade;

  3. Transformação da agricultura e sistemas alimentares;

  4. Resiliência em cidades, infraestrutura e água;

  5. Desenvolvimento humano e social;

  6. Objetivos transversais – financiamento, inovação e governança.

Iniciativas Apresentadas

Ao tratar do eixo “Objetivos Transversais – Financiamento, Inovação e Governança”, Márcia Perales apresentou a Iniciativa Amazônia +10, uma aliança entre Fundações Estaduais de Amparo à Pesquisa, o CNPq e parceiros internacionais. O programa já mobilizou R$ 160 milhões para apoiar ciência, tecnologia e inovação na Amazônia Legal.

Ela também anunciou o Programa Desafios da Amazônia, nova chamada da Iniciativa +10. O objetivo é aproximar Instituições Científicas, Tecnológicas e de Inovação (ICTs) de organizações socioprodutivas, fomentando soluções para desafios econômicos, sociais e ambientais da região.

Temas em Debate

Além disso, o eixo abordou finanças climáticas, carbono, compras públicas, inteligência artificial, biotecnologia, micro e pequenas empresas, governança e integridade da informação. Pesquisadores de instituições como Inpe, Andifes, Instituto Tecnológico da Vale e Museu Paraense Emílio Goeldi também trouxeram suas contribuições.

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Tags: Amazôniacontribuições da comunidade científica da Amazônia para a COP30Cop30

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