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Combustível sustentável para aviação e biometano decolam como novo vetor da transição energética

Por Laís Víctor – Especialista em Energias Renováveis e Diretora Executiva

Redação por Redação
15 de agosto de 2025
em ARTIGOS
Tempo de leitura: 10 minutos de leitura
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Combustível sustentável para aviação e biometano decolam como novo vetor da transição energética

Foto: istockphoto

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O setor aéreo, peça central para a conectividade global e para o transporte de pessoas e mercadorias, responde por cerca de 2,5% das emissões mundiais de dióxido de carbono, superando 900 milhões de toneladas anuais. É também um dos segmentos cuja pegada de carbono tende a crescer mais rapidamente, impulsionado pelo aumento da demanda por viagens, pelo fortalecimento do comércio internacional e pela expansão de operações de transporte de cargas urgentes e de alto valor agregado.

A pressão para conter esse avanço vem de múltiplas frentes: compromissos firmados em acordos multilaterais como o Acordo de Paris, regulamentações como o CORSIA (Carbon Offsetting and Reduction Scheme for International Aviation) e metas voluntárias de grandes players do setor, que assumem o compromisso de alcançar emissões líquidas zero até 2050. Soma-se a isso um consumidor mais exigente e investidores que priorizam negócios alinhados a critérios ambientais, elevando a necessidade de estratégias claras de mitigação e compensação de emissões.

Nesse cenário, o combustível sustentável de aviação (SAF) e o biometano deixam de ser apenas opções técnicas viáveis e se consolidam como pilares estratégicos de um novo modelo energético, que alia segurança no abastecimento, competitividade econômica e responsabilidade climática. O SAF, produzido a partir de matérias-primas renováveis como resíduos agrícolas e óleos usados, pode reduzir as emissões em até 80% no ciclo de vida. Já o biometano, obtido do refino do biogás, complementa a estratégia ao abastecer frotas terrestres de apoio aeroportuário, maquinário e indústrias associadas à cadeia logística.

Com sua vocação agroenergética, ampla disponibilidade de biomassa e histórico de excelência na produção de biocombustíveis como etanol e biodiesel, o Brasil reúne condições singulares para liderar essa transição. Ao integrar a agenda climática com oportunidades de negócios e ganhos de competitividade, o país tem a chance de não apenas cumprir suas metas ambientais, mas também de se consolidar como fornecedor estratégico em um mercado internacional em busca de soluções descarbonizadas.

 

SAF e biometano na rota do Brasil para a aviação verde e a transição energética

O combustível sustentável para aviação (SAF) é produzido a partir de matérias-primas renováveis, que incluem resíduos agrícolas, óleos vegetais usados, gorduras animais e biomassas avançadas resultantes de processos industriais. Esse combustível possui a capacidade de reduzir as emissões de dióxido de carbono associadas à aviação em até 80% ao longo de todo o seu ciclo de vida, considerando desde a produção até o consumo final, sem a necessidade de alterações significativas na infraestrutura de abastecimento ou nas aeronaves existentes. Essa característica facilita sua adoção gradual e reduz custos de transição tecnológica para companhias aéreas e operadores aeroportuários.

O biometano, por sua vez, é obtido a partir do refino do biogás gerado pela decomposição de resíduos orgânicos, como vinhaça da cana-de-açúcar, dejetos de produção animal e resíduos urbanos. Trata-se de uma solução renovável e de baixas emissões que complementa o SAF ao oferecer uma alternativa para o abastecimento de frotas terrestres de apoio aeroportuário, veículos de carga, equipamentos industriais e processos térmicos de alta demanda energética. Sua versatilidade o torna especialmente relevante para integrar cadeias logísticas descarbonizadas, conectando transporte aéreo e terrestre sob a mesma lógica de transição energética.

O Brasil já apresenta sinais concretos de avanço nessa agenda. A Vibra Energia tornou-se a primeira empresa a oferecer comercialmente combustível sustentável de aviação (SAF) no país. O produto, atualmente importado, já está disponível para abastecimento na base da companhia localizada no Aeroporto Internacional Tom Jobim (Galeão), no Rio de Janeiro. A iniciativa marca um passo importante para a introdução do SAF no mercado brasileiro, atendendo à crescente demanda de companhias aéreas que buscam reduzir suas emissões de carbono e alinhar-se a metas globais de descarbonização do setor. Embora a produção nacional ainda não esteja em escala comercial, a oferta inicial permite familiarizar operadores e clientes com o uso do combustível, além de preparar a infraestrutura para a futura ampliação do fornecimento.

No cenário internacional, países como a Noruega já estabeleceram metas obrigatórias de mistura mínima de SAF nos voos domésticos, criando previsibilidade para investidores e fortalecendo o mercado local. Nos Estados Unidos, políticas de incentivo, como créditos fiscais substanciais previstos na Inflation Reduction Act, têm estimulado a instalação de novas plantas e a ampliação da capacidade produtiva, gerando um ambiente competitivo para atração de capital e inovação tecnológica. Esses exemplos mostram que, com a combinação adequada de políticas públicas, incentivos financeiros e integração setorial, o Brasil pode acelerar a curva de adoção e posicionar-se como um fornecedor global de soluções sustentáveis para a aviação e transporte.

 

Turbulências no caminho que atrasam a decolagem do SAF e do biometano no Brasil

Mesmo diante de um potencial técnico e econômico expressivo, a consolidação do combustível sustentável para aviação (SAF) e do biometano em território nacional ainda enfrenta barreiras estruturais e institucionais que precisam ser superadas para viabilizar a adoção em larga escala. Esses entraves não apenas desaceleram o ritmo de implantação de projetos, mas também comprometem a capacidade do Brasil de ocupar um espaço de liderança em um mercado global em franca expansão.

O custo elevado de produção continua sendo um dos maiores obstáculos. O SAF, mesmo com avanços tecnológicos, ainda apresenta um preço que pode ser até três vezes superior ao do querosene de aviação (QAV) convencional. Essa diferença reflete tanto a menor escala produtiva quanto a necessidade de investimentos significativos em plantas industriais modernas e processos de refino mais complexos. Sem incentivos fiscais consistentes, linhas de financiamento específicas ou mandatos regulatórios que estimulem a demanda, o produto tende a permanecer restrito a nichos de mercado.

A infraestrutura de produção e distribuição também se mostra limitada. No Brasil, a cadeia logística necessária para levar o combustível do local de produção até os aeroportos é incipiente, o que inclui desde a disponibilidade de unidades de processamento até a adequação de terminais de armazenamento e sistemas de abastecimento. Essa fragilidade logística encarece operações e reduz a competitividade frente a outros fornecedores internacionais.

Do ponto de vista normativo, a regulação ainda é incerta. Embora o programa RenovaBio já ofereça uma base regulatória para a emissão de Créditos de Descarbonização (CBIOs) aplicáveis a biocombustíveis, não existe um marco legal específico para o SAF que defina parâmetros de elegibilidade, incentivos e integração com compromissos internacionais, como o CORSIA. A ausência de um arcabouço regulatório dedicado gera insegurança jurídica e adia decisões de investimento.

Outro desafio é a disponibilidade e regularidade de fornecimento de matéria-prima. A escalabilidade da produção de SAF e biometano exige contratos robustos e de longo prazo com produtores de biomassa, o que envolve desde resíduos agrícolas até insumos dedicados. Sem garantias de abastecimento estável e a preços competitivos, projetos podem não atingir a viabilidade econômica necessária.

Há o tema da certificação internacional, fator crítico para a exportação com valor agregado. Mercados como a União Europeia e os Estados Unidos estabelecem padrões rigorosos de sustentabilidade e rastreabilidade, e qualquer desalinhamento com esses critérios pode restringir o acesso a compradores estratégicos e reduzir o potencial de receita externa.

Acredito que maior risco que corremos é o de perder o timing. Enquanto outros países já avançam na estruturação de cadeias produtivas integradas e competitivas, o Brasil ainda concentra esforços na definição de regras básicas. Essa diferença de ritmo pode fazer com que oportunidades de investimento migrem para mercados mais ágeis e previsíveis, atrasando a nossa participação em um segmento que tende a se consolidar como peça-chave na transição energética global.

 

As oportunidades que podem colocar o Brasil na liderança do SAF e do biometano

Apesar dos desafios estruturais e regulatórios, o cenário para o combustível sustentável de aviação (SAF) e o biometano no Brasil é amplamente promissor e reúne condições para gerar benefícios econômicos, ambientais e sociais de longo prazo. Se bem exploradas, essas oportunidades podem posicionar o país como um dos protagonistas globais na transição energética, integrando inovação, competitividade e sustentabilidade.

A demanda crescente é um dos fatores mais relevantes. Companhias aéreas, operadores logísticos e empresas do setor de transporte já buscam contratos plurianuais de fornecimento para garantir previsibilidade de preços e atender às suas metas de ESG (ambientais, sociais e de governança). Antecipar esses compromissos se tornou uma vantagem competitiva, tanto para reduzir riscos regulatórios futuros quanto para atender às exigências de consumidores e investidores que priorizam cadeias de suprimento descarbonizadas.

O apoio internacional também fortalece o setor. Organizações como a IATA (Associação Internacional de Transporte Aéreo) e a ICAO (Organização da Aviação Civil Internacional), além de bancos multilaterais de desenvolvimento, já direcionam recursos para projetos-piloto, hubs de inovação tecnológica e refinarias modulares dedicadas à produção de SAF e biometano. Esses investimentos externos não apenas aceleram a curva de aprendizado, mas também ajudam a reduzir barreiras de entrada para novos players.

A integração com o mercado de carbono representa outra frente de grande potencial. A possibilidade de vincular a produção de SAF e biometano a instrumentos como créditos de carbono e CBIOs (Créditos de Descarbonização do RenovaBio) pode abrir novas fontes de receita e melhorar significativamente a viabilidade econômica dos projetos. Essa convergência entre políticas de transição energética e precificação de carbono cria um ecossistema favorável para atrair investidores e aumentar a rentabilidade do setor.

Há ainda a sinergia com o agronegócio, que desponta como uma das maiores vantagens competitivas do Brasil. Resíduos da produção de cana-de-açúcar, milho, além de subprodutos das cadeias de bovinocultura e suinocultura, oferecem um fluxo constante e diversificado de matérias-primas para a produção. Isso não apenas reduz custos logísticos e de aquisição, como também cria oportunidades de economia circular e monetização de resíduos antes subutilizados.

A interiorização de investimentos é um benefício estratégico. A instalação de unidades de produção descentralizadas, próximas das fontes de biomassa, pode dinamizar economias locais, criar empregos qualificados e gerar receitas tributárias regionais, contribuindo para o desenvolvimento socioeconômico e a redução de desigualdades.

O Brasil reúne as condições ideais para transformar o SAF e o biometano em vetores de liderança internacional. O aproveitamento inteligente dessas oportunidades, aliado a políticas públicas consistentes e à integração com cadeias globais de valor, pode não apenas acelerar a descarbonização do transporte, mas também consolidar um novo ciclo de crescimento econômico baseado na sustentabilidade.

 

Plano de voo para a liderança com recomendações estratégicas para acelerar o SAF e o biometano no Brasil

Para que o Brasil possa transformar seu potencial em liderança efetiva no mercado de combustíveis sustentáveis, é fundamental adotar um conjunto de ações coordenadas que envolvam políticas públicas, infraestrutura, parcerias estratégicas e mecanismos financeiros. Esses elementos, quando implementados de forma integrada, têm o poder de encurtar o tempo de maturação dos projetos e posicionar o país como fornecedor confiável e competitivo em um mercado global em rápida expansão.

A primeira medida é a criação de políticas públicas específicas para o SAF e o biometano, acompanhadas de incentivos fiscais e metas obrigatórias de utilização. Essa abordagem oferece previsibilidade aos investidores, estimula a demanda e garante que o setor tenha um horizonte claro para escalonar a produção. Países que avançaram rapidamente nesse segmento adotaram mandatos regulatórios combinados com estímulos econômicos, gerando um ambiente favorável à inovação e à competitividade.

Outro passo essencial é a estruturação de hubs logísticos regionais, capazes de integrar produtores de matéria-prima, refinarias, distribuidores e consumidores finais. Esses polos funcionariam como centros de coordenação da cadeia, otimizando custos logísticos, reduzindo desperdícios e acelerando o fluxo entre produção e consumo. Além disso, a descentralização da infraestrutura pode estimular o desenvolvimento regional e facilitar o acesso de pequenos e médios produtores ao mercado.

A formação de parcerias estratégicas com o setor aéreo e aeroportuário é igualmente decisiva. Contratos de fornecimento de longo prazo com companhias aéreas e operadores logísticos não apenas garantem a demanda mínima necessária para justificar investimentos, como também fortalecem o posicionamento das empresas brasileiras em cadeias globais de suprimento descarbonizado.

No campo da competitividade internacional, é imprescindível garantir certificação alinhada a padrões globais. A adesão a requisitos estabelecidos por mercados como União Europeia e Estados Unidos é fundamental para que o SAF e o biometano brasileiros sejam aceitos e valorizados no exterior, permitindo a exportação com valor agregado e fortalecendo a imagem do país como fornecedor de soluções sustentáveis de alta qualidade.

É necessário desenvolver instrumentos financeiros inovadores que conectem comercializadoras de energia, investidores e compradores comprometidos com metas climáticas. Fundos verdes, linhas de crédito específicas, títulos verdes e plataformas de negociação de créditos de carbono são exemplos de ferramentas capazes de viabilizar novos projetos e acelerar o retorno sobre o capital investido.

O Brasil já possui as bases para essa transformação. O que falta é alinhar todos os agentes, governo, setor privado e instituições financeiras em torno de uma estratégia clara, com metas bem definidas e foco na execução. Apenas assim será possível acelerar o voo e garantir que SAF e biometano deixem de ser promessas para se tornarem protagonistas da transição energética nacional e global.

O Brasil pronto para decolar na corrida global da descarbonização

O combustível sustentável de aviação (SAF) e o biometano já se consolidam, no cenário internacional, como pilares de uma nova matriz energética orientada para a redução drástica das emissões de gases de efeito estufa. No Brasil, essas soluções não devem ser vistas apenas como alternativas renováveis, mas como vetores estratégicos capazes de transformar a estrutura produtiva, gerar vantagens competitivas duradouras e reposicionar o país como protagonista na economia global de baixo carbono.

Se conseguirmos alinhar inovação tecnológica, segurança energética e políticas públicas eficazes, o Brasil estará em posição privilegiada para atrair fluxos significativos de investimento, estabelecer cadeias produtivas robustas e criar milhares de empregos qualificados, especialmente em regiões ligadas à produção de biomassa. Essa convergência entre sustentabilidade e desenvolvimento econômico não apenas contribui para o cumprimento das metas climáticas nacionais, mas também amplia o acesso a mercados internacionais cada vez mais exigentes em critérios ambientais.

O potencial é claro: dispomos de recursos naturais abundantes, experiência consolidada em biocombustíveis, base industrial qualificada e know-how técnico acumulado. O que falta é a velocidade e a determinação necessárias para transformar vantagem comparativa em liderança efetiva. Outros países já estruturam suas cadeias, garantem contratos e capturam investimentos estratégicos. Cada ano de atraso aumenta o risco de perdermos espaço para concorrentes mais ágeis.

A decisão que precisamos tomar agora é se vamos acelerar para liderar o voo global da descarbonização ou permanecer no solo, observando enquanto outros países assumem a dianteira. Acredito que o Brasil tem todas as condições de decolar desde que entenda que esta não é apenas uma oportunidade de mercado, mas uma escolha estratégica de futuro.

 

Sobre a autora

Laís Víctor é especialista em energias renováveis e diretora executiva de parcerias, com 14 anos de atuação no setor de energia. Sua atuação inclui o desenvolvimento de negócios, estruturação de alianças estratégicas e apoio à atração de investimentos para projetos de transição energética, com foco na construção de ecossistemas sustentáveis e inovação no mercado global de renováveis.

Tags: artigoInvest Amazônialaís victor

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