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Home INDÚSTRIA

A união faz a força (e a FRC no Brasil!)

Talissia Maressa por Talissia Maressa
17 de março de 2023
em INDÚSTRIA
Tempo de leitura: 4 minutos de leitura
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A equipe Tucuna conheceu a Octopus, que conheceu a Nine Tails, que conheceu a Taubatexas. A Octopus já foi para os Estados Unidos e a Alpha Technology acabou de entrar na história. E, assim, por meio da união entre as equipes, desembarcaram em Brasília no altar da FIRST Robotics Competition (FRC), com as malas cheias de cooperação e muita, muita engenharia.  

A equipe Tucuna conheceu a Octopus, que conheceu a Nine Tails, que conheceu a Taubatexas. A Octopus já foi para os Estados Unidos e a Alpha Technology acabou de entrar na história. E, assim, por meio da união entre as equipes, desembarcaram em Brasília no altar da FIRST Robotics Competition (FRC), com as malas cheias de cooperação e muita, muita engenharia.  

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A união faz a força (e a FRC no Brasil!)

A equipe Tucuna conheceu a Octopus, que conheceu a Nine Tails, que conheceu a Taubatexas. A Octopus já foi para os Estados Unidos e a Alpha Technology acabou de entrar na história. E, assim, por meio da união entre as equipes, desembarcaram em Brasília no altar da FIRST Robotics Competition (FRC), com as malas cheias de cooperação e muita, muita engenharia.

Quarenta e quatro equipes competem pela modalidade no 5º Festival SESI de Robótica, o único torneio regional da América do Sul que classifica para o mundial, em Houston. São aproximadamente 550 competidores. Sim, você leu direito: QUINHENTOS E CINQUENTA estudantes de Norte a Sul do país. Ah, quase esqueci, temos hermanos na área também. Há duas equipes da Colômbia na disputa. ¡La robotica es una chimba, muchachos! 

A olimpíada da robótica, como é conhecida a categoria, desafia estudantes do ensino médio a criar robôs de porte industrial com até 55kg e mais de 1,5 metro de altura. Nesta temporada, a novidade é que cubos e cones marcam os jogos. E o melhor, as partidas são transmitidas ao vivo. Se você não está em Brasília, acesse o YouTube do Sou Robótica, que o festival vai até você!

Tá, mas além dessa parte eletrizante das competições, as equipes desenvolvem projetos sociais e criam uma rede de apoio entre si. Vem! A Agência de Notícias da Indústria vai explicar como tudo acontece por trás dos bastidores.

JJ: “Geral Junto” 

Quem é do Rio de Janeiro com certeza já ouviu JJ: “Geral Junto”. O erro ortográfico tá liberado. É para dar o papo reto e mostrar quem são os parceiros de verdade. É assim que acontece com as equipes Tucanus, fluminense de Nova Friburgo, e a Alpha Technology, carioca de Jacarepaguá.

A Tucanus foi a primeira equipe de FRC do Rio de Janeiro. Surgida há três anos, no período da pandemia, os integrantes faziam chamadas de vídeo para trabalhar no projeto.

“Quando tínhamos que fazer alguma coisa do robô, era tudo modelado, digital. Aí duas ou três pessoas iam até o SENAI para fazer a parte física, mas tudo era planejado antes”, explica Ana Rosa, 16 anos, responsável pela gestão social e marketing da equipe. 

Começar do zero não é fácil; seja uma dieta, um planejamento, quem dirá uma equipe de robótica. Por isso, a equipe Alpha Technology colou na Tucanus para aprender o básico do mundo FRC. “Entramos em contato com eles e fizemos uma reunião online, discutimos coisas do campeonato mesmo. Fizemos uma visita na unidade deles e eles na nossa para trocar um pouco dessa experiência”, conta Miguel Silva, 15 anos, que faz parte do marketing da equipe.

A robótica tem esse poder de conectar, não só por causa das peças e da programação, mas pelas pessoas também. “Nós ganhamos muito como pessoa, essa questão de estarmos competindo ali, uns com os outros, mas, ao mesmo tempo, estarmos nos ajudando”, ressalta Lucas Oliveira, 17 anos, mecânico.

Ana explica que é muito importante as equipes se ajudarem para fortalecer cada vez mais a categoria de FRC no Brasil. “Hoje, são três equipes no Rio de Janeiro. Ano passado, era só uma. Há quatro anos, não tinha nenhuma. Ou seja, a cada ano estamos ficando mais fortes.”

Nesta temporada, as equipes, caçula e veterana, entram na arena unindo torcidas e servindo de suporte na hora de algum probleminha. Aqui, além do sotaque, a robótica também facilita a comunicação.

Projetos sociais que mudam trajetórias 

Eric Lima tem 16 anos e é programador e mecânico da equipe Tucanus. Diferentemente dos amigos, ele não mora em Nova Friburgo, mas sim, em Cachoeiras de Macacu, também uma cidade do Rio de Janeiro. Para chegar à unidade FIRJAN SESI Nova Friburgo leva, em média, uma hora de condução.

“Descobri que tinha uma equipe de FRC no SENAI e decidi estudar lá por causa dela. Eu acho incrível a ideia de fazer robôs, programar. Antes de conhecer esse mundo, a minha ideia era fazer engenharia da computação e trabalhar como programador. Hoje, penso em trocar tudo isso e voltar como mentor, para continuar na FIRST”, conta Eric.

O jovem é encantado pelos projetos sociais que envolvem a robótica. A equipe Tucanus ministra oficinas de programação e eletrônica para alunos de escolas públicas. Além disso, os jovens levam robôs e fazem demonstrações públicas da máquina em ação.

“Muitos alunos de escolas públicas que participaram dessas oficinas e visitas quiseram entrar para a nossa escola, fazer o processo seletivo, e a maior parte passou, conseguiu bolsa”, destaca Ana.

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