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Home BIOECONOMIA

Armazém da Sociobiodiversidade: iniciativa que valoriza comunidades tradicionais na COP30

Redação por Redação
18 de novembro de 2025
em BIOECONOMIA
Tempo de leitura: 3 minutos de leitura
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Armazém da Sociobiodiversidade: iniciativa que valoriza comunidades tradicionais na COP30

Foto: Divulgação

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Armazém da Sociobiodiversidade na COP30

Valorizar o conhecimento ancestral de povos indígenas, comunidades tradicionais e agricultores familiares é o principal propósito do Armazém da Sociobiodiversidade. O espaço reúne mais de 60 produtos e serviços sustentáveis de marcas que representam todos os biomas brasileiros. A feira integra a programação do “Espaço Chico Mendes e Fundação BB na COP30”, realizada até sexta-feira, 21 de novembro, no campus do Museu.

Geração de renda e preservação ambiental

A iniciativa se consolida como uma aliada importante para a geração de renda e a promoção do bem-estar com sustentabilidade. Além disso, contribui para conservar a diversidade biológica dos ecossistemas e para valorizar as identidades culturais de cada território.

Marcas participantes

O público encontra produtos de diversas marcas brasileiras, como Abufarí, Amachains, Amazon Artesanal, Amazonbai, Amazônia Bee, Amirmo, AMURALHA, AMZ Tropical, Arte na Floresta, AMPRAVAT, ASPROC, Associação Iakiô, Ateliê da Floresta, Ateliê Florescer, Bioilha, Blaus, Bossapack, Cacau Yeshua, Cáritas Brasileira, Central do Cerrado, Cerâmica Chicano, COOPERACRE, Cooperativa D’Irituia, COOPERRIOS, Cooperxapuri, Copabase, Da Tribu, Doutor da Borracha, Fazenda Bacuri, Instituto Raoni, Jucarepa, Justa Trama, Kabu, Koa Saboaria, Mahta, Meprodjà, Meu Garoto, Moma Cosméticos, Natureza Raiz, Negócios da Amazônia, Origens, Rede Trama do Meio, Rico Amazônia, Saboaria Rondônia, Sintropia Cosméticos, Sítio Boca do Mato, Taberna da Amazônia, Teçume da Floresta, Tekohá, UnisolBrasil, Urucuna, Ver-O-Bio, Ver-O-Fruto, Vivalá e Yanciã.
Essas marcas se revezam no espaço até o dia 21.

Produtos e serviços oferecidos

Entre os produtos expostos estão pirarucu de manejo sustentável, castanha-do-Brasil, açaí, mel, cacau, farinha de mandioca, óleos vegetais, geleias, molhos, condimentos e bebidas. Além disso, o público encontra cosméticos, biojoias, moda ancestral, artesanato, peças de decoração e itens produzidos por artesãos indígenas.

Sustentabilidade e fortalecimento comunitário

Os produtos se destacam por respeitar a sustentabilidade ambiental. Assim, contribuem para conservar a floresta, fortalecer o desenvolvimento das comunidades locais e valorizar insumos naturais das cadeias da sociobiodiversidade amazônica.

O legado de Chico Mendes

A vice-presidente do Conselho Nacional das Populações Extrativistas (CNS), Letícia Moraes, reforça a importância do espaço para manter vivo o legado de Chico Mendes, ambientalista e sindicalista fundamental na defesa da floresta.
Segundo ela, “O Armazém da Sociobiodiversidade é um ato de coragem coletiva. Cada produto conta a história de quem resiste e mantém viva a floresta que Chico Mendes dedicou a vida para proteger. Quando compramos, escolhemos ficar ao lado de quem defende a vida.”

O “Espaço Chico Mendes e Fundação BB na COP30” é uma realização do Comitê Chico Mendes, do CNS e da Fundação Banco do Brasil, com apoio do Memorial Chico Mendes, do Museu Paraense Emílio Goeldi e do Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima (MMA).

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Tags: Biodiversidadeeconomia da florestaextrativismosociobiodiversidade

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