Uma comitiva da Suframa visitou nesta segunda-feira (25) a unidade fabril da Dovam S/A Indústria e Comércio no Polo Industrial de Manaus (PIM). A empresa, que atua na Zona Franca de Manaus (ZFM) desde 1979, é especializada na fabricação de embalagens de material plástico, com destaque para sacos de lixo.
Embora esteja presente na ZFM há 45 anos, a Dovam passou bastante tempo com as atividades praticamente paralisadas e retomou sua produção de forma mais intensa apenas neste ano, com a ampliação das suas operações e a chegada de maquinário de outra unidade que a empresa mantem no Estado do Rio de Janeiro.
A Suframa foi representada na ação pelo superintendente Bosco Saraiva, pelos superintendentes-adjuntos Frederico Aguiar (Executivo), Leopoldo Montenegro (Projetos) e Waldenir Vieira (Desenvolvimento e Inovação Tecnológica), Gilvânio Paiva (Administração, substituto), além do gerente de projetos da Superintendência-Adjunta Executiva, Ozenas Maciel, e do servidor da Coordenação-Geral de Comércio Exterior e Assuntos Internacionais, o administrador Adamilton Mourão. A equipe foi recebida, na planta da Dovam, pelo diretor Industrial, Paulo Lacerda, e pelo diretor Jurídico, Nilson Coronin.
De acordo com os dirigentes da Dovam, a planta conta atualmente com 10 funcionários e atua exclusivamente na produção de sacos de lixo – que levam a marca “Dover-Roll” -, mas a expectativa é de que o quantitativo de mão de obra seja ampliado a partir do aumento progressivo da capacidade de produção. “È uma retomada, hoje já temos uma ideia melhor de mercado, do que podemos e precisamos fazer, então as expectativas são boas”, afirmou o diretor Paulo Lacerda.
O superintendente da Suframa, Bosco Saraiva, avaliou a visita como uma oportunidade para conhecer uma empresa tradicional do segmento Termoplástico da região e que está em processo de reestruturação de investimentos e em uma nova etapa de crescimento na Zona Franca de Manaus. “Tivemos a informação também de que a empresa tem a intenção de que os sacos de lixo fabricados aqui em Manaus possam vir a abastecer os mercados das Áreas de Livre Comércio da região, em função das vantagens tributárias, então isso pode ser algo bastante positivo para a população da área de atuação da Suframa, que terá a opção de adquirir produtos de qualidade possivelmente com menores custos”, avaliou Saraiva.
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