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Home PROGRAMAS

Pesquisa avalia qualidade de ambientes aquáticos da Amazônia

O estudo amparado investiga os impactos nos peixes e tartarugas de igarapés urbanos e unidades de conservação

Invest Amazônia por Invest Amazônia
6 de março de 2024
em PROGRAMAS
Tempo de leitura: 3 minutos de leitura
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Pesquisa avalia qualidade de ambientes aquáticos da Amazônia
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Com o objetivo de avaliar a saúde de peixes e tartarugas em ambientes aquáticos da Amazônia, projeto intitulado  “Biomonitoramento de ambientes aquáticos da Amazônia: abordagem com biomarcadores de exposição e efeito” analisa, por meio do biomonitoramento, o efeito da ação do homem em três igarapés urbanos da cidade de Manaus e em Unidades de Conservação (UCs). 

O estudo, que faz parte do Programa Universal Amazonas, edital n° 006/2019, é coordenado pela pesquisadora Fabíola Domingos Moreira, do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa).

Pesquisadora na área de Ecotoxicologia, a ciência que estuda os impactos ambientais causados por substâncias químicas naturais ou artificiais em organismos vivos, Fabíola Moreira explica que o biomonitoramento permite investigar a saúde do meio ambiente através da avaliação dos organismos aquáticos que ali vivem. Ela revela que o estudo pode ajudar a compreender quais serão as consequências para a pesca e para a saúde humana na região amazônica.

“Trabalhamos em três vertentes. A avaliação da saúde de tartarugas em unidades de conservação, a avaliação da saúde de peixes expostos a água de igarapés urbanos de Manaus e a avaliação das concentrações de alguns metais em peixes coletados dentro e fora de unidades de conservação da Amazônia”, explicou.

As pesquisas foram realizadas nos igarapés localizados no Conjunto Nova República; na Universidade Federal do Amazonas (Ufam); no Inpa Campus III; bem como no Lago Catalão em Manaus; na Reserva Biológica do Abufari (REBIO-AB), em Tapauá (distante a 449 quilômetros da capital); e na Reserva de Desenvolvimento Sustentável Piagaçu-Purus (RDS-PP), que abrange os municípios de Anori e Beruri (respectivamente, a 195 e 173 quilômetros de Manaus), e de Tapauá.

Entre as espécies analisadas estão o tracajá e peixes, como bodó, aracu e peixe-cachorro. Além disso, foi selecionada uma espécie representativa dos ambientes de Igarapé, o acará. A pesquisa indicou ainda os impactos negativos da poluição urbana sobre esse tipo de peixe.

“Observamos respostas bioquímicas, genotóxicas e teciduais muito mais intensas nos peixes expostos aos igarapés urbanos do que nos peixes do igarapé íntegro, indicando alterações na qualidade de vida desses animais”, destacou a cientista.

Ao identificar que os tracajás examinados na RDS Piagaçu-Purus estão em boas condições de saúde, a pesquisadora avalia que isso é resultado da qualidade da água. O estudo detectou que, de acordo com a legislação vigente (Anvisa, Portaria nº 685, 1998), a maioria dos metais (cromo, níquel, cobre, zinco e ferro) verificados nas espécies de peixes coletadas na RDS Piagaçu-Purus e Lago Catalão estão dentro dos limites apropriados para consumo humano.

Mas a pesquisadora Fabíola Moreira ressalta a importância da realização de pesquisas aprofundadas, no caso de excesso de metais pesados. Em laboratório, as informações reunidas foram trabalhadas de forma interdisciplinar, relacionando conhecimentos de áreas como: biologia, histologia, bioquímica, genética e química ambiental. 

E explica que segundo estudos prévios realizados no Inpa, a diferente distribuição de peixes nos igarapés urbanos de Manaus tem se dado pelo alto grau de impacto causado pela poluição, pelas alterações climáticas e pela urbanização. “A urbanização é necessária e inevitável. No entanto, pode e deve ser feita conciliando e respeitando as características originais dos ambientes”, argumentou.

Ela defende que os efluentes gerados (resíduos provenientes das atividades humanas) no dia a dia e nas atividades industriais precisam ser coletados, tratados e descartados adequadamente. Para isso, é necessário conscientizar a população e implementar programas de reutilização e reciclagem de forma efetiva.

“Nosso estudo demonstra a importância da utilização de biomarcadores. Os resultados podem ser úteis para reverter a atual situação de igarapés impactados pela urbanização na cidade de Manaus antes que consequências ecológicas mais severas sejam observadas”, alertou.

Com a intenção de promover mudanças positivas, a ideia é disponibilizar os resultados do projeto ao Programa Monitora, do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), para composição de um banco de dados com informações que auxiliem no manejo e conservação de peixes e tartarugas nas Unidades de Conservação avaliadas na pesquisa.  A expectativa é que, a longo prazo, os resultados da pesquisa também possibilitem a implementação de políticas públicas que valorizem a importância dos ambientes aquáticos da Amazônia.

Leia também: https://www.investamazonia.com.br/amazonas-participa-de-convencao-mundial-no-canada/

Tags: Biomonitoramento de ambientes aquáticos da AmazôniaFAPEAMInstituto Nacional de Pesquisas da AmazôniaUnidades de Conservação

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